Tentativa de Homicídio. Gaudêncio é condenado em 6 anos e 8 meses de prisão
O Júri Popular instalado as 09h00 da manhã desta quinta-feira, 14, o qual teve seu encerramento por volta das 15h00, condenou a 6 anos e 8 meses, o lavrador José Gaudêncio da Silva, o qual no dia 27 de novembro de 2916, tentou matar um amigo com uma facada próximo ao abdômen.
Como sempre os Juris no Fórum de Pirassununga, são conduzidos com muito profissionalismo e de grande perfeição pelo Juiz da 1ª Vária Criminal de Pirassununga, o Dr. Donek Hilsenrath Garcia, o qual representa com o Poder Judiciário do Estado de São Paulo, com muita dedicação. Também, é necessário ressaltar o trabalho perfeito do Ministério Público do Estado de São Paulo, representado em Pirassununga pelo Dr. Luiz Henrique Rodrigues Garcia.
No final, o corpo de jurados que foi formado por quatro homens e três mulheres, decidiram na sentença de 6 anos e 8 meses ao acusado, o qual retornou em seguida para o Presídio da cidade de Itirapina/SP, onde já se encontra a dois anos e quatro meses.
A vítima esteve presente durante o julgamento. A advogada de defesa do condenado não se manifestou se irá recorrer ou não da sentença.
Do crime
Pouco mais das 21h40 da noite do dia 27 de novembro (quarta-feira) do ano de 2016, os policiais militares Bueno e Eduardo apresentaram no plantão da Polícia Civil Judiciária, o lavrador José Gaudêncio da Silva, na época com 57 anos, hoje 61, o qual, por volta das 20h10 daquela noite agrediu com uma facada um amigo.
De acordo com os policiais, surpreenderam o suspeito, nas imediações do número 1192 da rua Mario Cantinho, Vila São Pedro, zona leste de Pirassununga/SP, após o mesmo ter golpeado a vítima, um Auxiliar de Serviços Gerais, hoje com 43 anos, na oportunidade com 40 anos, com uma faca.
Na ocasião, o homem foi preso com duas facas, uma na cintura e outra que trazia na mão, a qual estava suja de material hemático. A vítima foi socorrida pela SAMU ao Pronto Socorro local, passando por intervenção cirúrgica, vez corria risco de morte, mas que sobreviveu.
O delegado João Pinheiro Neto ratificou a voz de prisão, sendo o indivíduo recolhido no Sistema Prisional, permanecendo até o dia de seu julgamento, isto devido a Prisão Preventiva solicitada na época.