Comerciante é assassinada ao abrir a porta de seu comércio
Até o fechamento desta edição, a Polícia Civil Judiciária da cidade de Porto Ferreira/SP, tendo à frente o delegado de polícia, Eduardo Henrique Palmeira Campos, não tinha dado resposta a sociedade prendendo o homem que matou uma comerciante na noite de quinta-feira, 7.
De acordo com o boletim de ocorrência apresentado no plantão da PCJ, por volta das 23h30, o crime registrado como homicídio ocorreu por volta das 21h15, em um comércio que estava em funcionamento na rua Luiz Gama, 678, centro da cidade ferreirense, quando veio a óbito a comerciante Eliete Aparecida Rosini Ferracin Munhoz, 64.
Segundo a polícia, uma mulher de 25 anos de idade, empregada da comerciante, chegava ao local conduzindo sua motocicleta YAMAHA/YBR – 125 K, de cor roxa, placas de Porto Ferreira, quando ao descer foi abordada por um indivíduo descrito como sendo de cor escura, compleição física média, trajando blusa de cor branca.
A proprietária da motocicleta reagiu ao roubo, quando o assaltante efetuou um disparo de arma de fogo para o auto (como mostra o vídeo), após empurrar a mulher, momento em que bandido deixar o local observou a comerciante abrindo abrindo a porta de seu comércio, provavelmente ao ouvir um disparo de arma de fogo, vindo a efetuar um disparo contra a mesma.
A vítima foi socorrida no Hospital Dona Balbina, onde não resistindo ao ferimento e veio a óbito.
De acordo com o registro pela polícia, o disparo teria sido de uma arma de fogo de calibre 22, o qual teria atingido a região cervical.
A polícia disse que transeuntes que transitavam pela região, o suspeito teria tentado abordar outras pessoas.
Motocicleta abandonada
A motocicleta roubada foi localizada no meio da tarde desta sexta-feira, 8, em uma mata localizada nos “fundos” do bairro de Porto Belo, periferia da cidade, porém, o bandido ainda não teria sido preso, nem mesmo identificado, porém, tudo indica que seria morador na região onde a motocicleta foi abandonada.
Perícia
A Polícia Militar preservou o local até a chegada da Polícia Técnica que poderá ajudar nas investigações, isto através das impressões digitais, assim, a polícia chegar ao assassino que poderia estar de “saidinha” autorizada Justiça e não ter retornado ao sistema prisional