Pirassununga: Prefeito Alves Lindo é condenado pelo Tribunal de Justiça por improbidade
Nesta quarta-feira (12), o Prefeito da cidade de Pirassununga, Ademir Alves Lindo teve sua condenação mantida pela justiça. Desta vez em segunda instância pelo Tribunal de Justiça de São Paulo que analisou os recursos interpostos nos autos da Ação de Improbidade Administrativa promovida pelo Ministério Público.
A ação foi proposta pelo Ministério Público com base a fatos apurados em Inquérito Civil do ano de 2011, onde o então prefeito teria praticado atos inapropriados no exercício da função pública. Na decisão proferida em 1ª instância, a Promotoria de Justiça tomou conhecimento de relatos a prática de atos inapropriados praticados pelo então Prefeito, que se valendo do cargo, teria se insinuado sexualmente em inúmeras oportunidades a cidadãs que o procuravam para pedir ajuda por problemas diversos. Assim, sendo condenado por Improbidade Administrativo por cinco anos e multa.
No entanto, Ademir Lindo sempre negou tivesse praticado qualquer ato de natureza. O julgamento na 2ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo teve como relator o Desembargador Carlos Von Adamek e contou com a participação dos desembargadores Renato Delbianco e Luciana Bresciani.
O prefeito Alves Lindo deverá recorrer da decisão com “Embargos de Declaração” contra a decisão proferida pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. A decisão tomada pelo Tribunal de Justiça pode deixar o atual prefeito inelegível por 5 anos, podendo ficar de fora da eleições de 2020.


Crise na Segurança de Pirassununga: GCMs relatam “mãos atadas” e desmonte no combate ao crime
GCM de Pirassununga fiscaliza “bar Bodeguita”. Secretário de Segurança Municipal não divulga fotos das medições. Dois pesos e duas medidas
Polícia Ambiental divulga balanço positivo das operações Pré-Piracema e Piracema na região
Governo de SP mobiliza gabinete de crise para chuvas na próxima semana e define ações de prevenção com municípios
Mesa Diretora da Câmara Municipal de Pirassununga salvou Natal dos servidores públicos municipais
“Monstro” confessa ter assassinado esposa e três filhos