Movimento Ageless traz colágeno como foco de tratamentos estéticos

Foto: Freepik
Conceito de “beleza sem idade” prioriza naturalidade e bem-estar
O envelhecimento fomenta debates na sociedade, não só pela longevidade da população, mas também pelo incômodo demonstrado por parte das pessoas com o processo natural vivido pelo organismo no decorrer do tempo. É comum que a aparência de celebridades vire notícia, com imagens que ressaltam rugas e outros sinais. Nesse cenário, surge o movimento Ageless, que vem mudando não só a forma de pensar, como também de criar novos produtos e procedimentos de autocuidado para mulheres de todas as idades.
Ageless, em tradução livre, significa “sem idade”. O conceito surge como uma resposta direta a décadas de exageros estéticos e críticas ao envelhecimento. Os anos 2000 foram marcados por uma estética que exaltava preenchimentos volumosos e transformações radicais. Já a década de 2010 trouxe a febre dos “contornos perfeitos” e lábios superpreenchidos.
A partir de 2020, um novo caminho começou a se firmar. Celebridades, como Jennifer Aniston e Michelle Yeoh, passaram a falar abertamente sobre envelhecer com dignidade e sem transformações drásticas, defendendo procedimentos cuja premissa era a naturalidade.
A coordenadora clínica do grupo Medsystems, Raquel Nato, confirma que o conceito é uma tendência na área estética e traduz a busca por naturalidade nos resultados, sem excessos ou artificialidade.
“Na estética moderna, isso significa oferecer tratamentos que tragam rejuvenescimento e vitalidade, mas respeitando a individualidade de cada paciente. Muitas pessoas não querem longos períodos de recuperação (downtime) ou procedimentos que mudem demais sua expressão. A ideia é envelhecer bem, mas mantendo a naturalidade.”
O que antes parecia inalcançável, hoje é possível por meio de tecnologias que estimulam a produção de colágeno, proteína responsável por garantir firmeza e elasticidade à pele, como o pixie plus, que ajuda a tratar a flacidez. “Na estética, estimular colágeno nunca é demais. Quanto mais cedo começarmos, mais consistentes e cumulativos são os resultados ao longo do tempo”, ressalta Raquel.
De acordo com informações das autoridades de saúde, o colágeno é uma proteína estrutural presente no corpo. Com o passar dos anos, sua presença no organismo diminui, o que causa flacidez, rugas e perda de viço.
Nesse sentido, Raquel explica que os procedimentos estéticos buscam estimular a produção de colágeno. A ideia não é mudar a fisionomia, mas realçar o que já existe, suavizando marcas, melhorando textura, devolvendo firmeza e viço de forma progressiva.
Segundo a especialista, os pacientes de hoje não buscam se transformar em outra pessoa, mas sim “continuar sendo eles mesmos, só que com uma aparência mais descansada e saudável”.
O avanço da tecnologia tem permitido o setor de estética se adaptar à nova demanda. Diferentes aparelhos e procedimentos priorizam a naturalidade e podem ser utilizados de forma complementar. Um exemplo é o Ultraformer MPT que, segundo Raquel, pode se aliar a outras inovações para potencializar os efeitos.
“Para conquistar a naturalidade, trabalhamos muito com associações de tecnologias. Um exemplo são as tecnologias de ultrassom micro e macrofocado, como o Ultraformer MPT e o Pixie Plus, equipamentos coreanos que atuam em diferentes profundidades da face e do corpo. Dessa forma, conseguimos estimular colágeno em vários níveis, promovendo qualidade de pele, firmeza e rejuvenescimento.”


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