Imagens dos assaltantes na Loja em Leme, mostra a violência dos marginais

Nossa reportagem conseguiu com obteve com exclusividade novas imagens do roubo ocorrido na manhã de sábado, 20, numa Loja localizada na cidade de Leme/SP, quando, a fim de defender sua esposa e funcionários, bem como clientes que estavam sendo ameaçadas, uma administrador de empresas, o qual se encontrava no escritório do referido comércio saiu com sua pistola na mão, uma vez estava com a arma no local, pois, estava se dirigindo à um Clube de Tiros, quando se defendeu a injusta agressão que todos ali sofria e, com receio, ao ver um dos marginais armado, efetuou alguns disparos, a fim de proteger a própria vida e que estava no estabelecimento.

Relembro dos fatos

Na manhã deste sábado, 20, um comerciante reagindo contra uma injusta agressão (roubo) em seu comércio, teria realizado disparos de arma de fogo de advertência, porém, um dos indivíduos que estariam no local praticando o roubo teria sacado de uma arma de fogo, momento em que reagiu, disparando contra os mesmos.

Um dos bandidos morreu no local e, enquanto que o segundo marginal foi socorrido pela Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros, auxiliados pala GCM até a Santa Casa da cidade.

De acordo com policiais militares que apresentaram a ocorrência junto ao plantão da CPJ da cidade de Leme/SP, por volta das 10h30 da manhã de sábado, 20, estavam em patrulhamento pela região da Avenida Dr. Jambeiro Costa, quando foi irradiado via COPOM que populares teriam ouvido disparos de arma de fogo na altura do número 256, no bairro Bom Jesus e, dois indivíduos caídos no solo, quando então se dirigiram para o local. Ao verem a situação acionaram a Unidade do Corpo de Bombeiros.

Próximo a um dos indivíduos (Jefferson) que estava consciente os policiais encontraram um simulacro de arma de fogo, sendo Jefferson e o comparsa, posteriormente identificado como sendo Alcir João Rosa, 55, morador em Campinas, o qual veio a óbito, foram socorridos.

Após o socorro dos dois indivíduos baleados, os policiais militares fizeram contato com a vítima, o comerciante e administrador de empresas, 45, o qual disse ter sofrido um roubo, praticado pelos dois indivíduos e, que teria reagido efetuando disparos com sua arma de fogo. O comerciante apresentou sua arma de fogo utilizada por ele, bem como toda a documentação, informando que estava com a arma em sua loja, pois, iria praticar tiro desportivo após fechar seu estabelecimento.

O comerciante, disse aos policiais que depois de chegar do Supermercado foi para o escritório guardar as compras, quando ouviu alguns gritos vindo da loja, quando acionou as câmeras de segurança, avistando dois indivíduos no interior da loja, sendo que um estava armado, onde pegou sua arma de fogo, se dirigindo para o interior da Loja, quando viu sua esposa caída ao solo, pensando que a mesma tinha sido baleada, quando os dois bandidos estavam se evadindo, indo atrás dos mesmos, realizando disparos com sua pistola contra os marginais, isto pois, esboçaram reação.

Os dois bandidos foram identificados como sendo Alcir João Rosa, 55 e Jefferson Fabiano Carvalho, 38, ambos moradores de Campinas/SP, Assim que acionado, o delegado de polícia judiciária, Dr. Carlos Eduardo Malaman, foi para o local onde acionou a polícia técnicaA vítima esclareceu que os disparos foram efetuados na calçada defronte à loja.

A perícia colheu na calçada as cápsulas e o simulacro, sendo apresentados no plantão policial, bem como a arma de fogo utilizada pela vítima e o celular da comerciante, que foi encontrada entre as vestes de um dos assaltantes pelos bombeiros.

Durante o desenrolar da ocorrência veio a notícia de que o marginal de nome Jeferson Fabiano de Carvalho teria falecido no hospital em decorrência dos ferimentos e que o outro marginal de nome Alcir João da Rosa estaria passando por procedimentos médicos e não possuía condições de ser apresentado neste plantão.

Uma outra equipe do policiamento de área da 4ª Cia. PM, localizou o carro do assaltante Jeferson estacionado próximo ao local dos fatos e dentro dele alguns documentos pessoais e a caixa do simulacro de arma de fogo, os quais também foram apresentados nesta delegacia e foram apreendidos.

O comerciante disse que somente efetuou os disparos ao ver um dos indivíduos empunhando uma arma de fogo, assim, temendo por sua vida efetuou alguns disparos, acreditando que disparou entre cinco ou seis vezes, com sua arma de fogo com a intenção de repelir a injusta agressão.