Agressão e Expulsão. Crianças com TDAH e Autistas estão sofrendo nas Escolas Municipais de Pirassununga

Inadmissível aceitar casos de agressões contra alunos com TDAH e Autistas, entre outros, em Escolas Municipais, principalmente na cidade de Pirassununga/SP, onde o Secretário Municipal de Educação e o prefeito Fernando Lubrechet, são professores.
A Polícia Civil Judiciária da cidade de Pirassununga/SP, através da Delegacia da Mulher e do Adolescente, já iniciara as investigações para apurar maus tratos a uma criança, o caso está sendo tratado com prioridade por envolver uma criança que possuiu TDAH e é autista. Duas professoras estão sendo apontadas como as que cometeram crueldade com a criança.
Na segunda-feira, 7, uma diarista, avó da criança enviou uma mensagem através do Wat Zapp, para o apresentador do programa A Voz do Povo, levado ao ar através da Web Rádio (link – https://piramaplus.com.br/ouvir), simultaneamente pelo facebook.com/reporternaressi e pelo Instagran/reporternaressi.
Ademir Naressi orientou que a família procurasse à polícia e registrasse o caso. No início da noite de terça-feira, 8, as 18h45, a mãe da criança, registrou o boletim, sendo atendida pelo delegado de polícia de plantão, Dr. Maurício Miranda de Queiroz, sendo o registro feito pelo investigador de polícia de plantão, Rodrigo Cypriano.
Na primeira edição do boletim de ocorrência, a mãe da criança, uma doméstica de 30 anos, relatou que seu filho de 5 anos, possuiu TDAH e é autista, o qual estuda na EMEI Sérgio Colus, Jardim Planalto, zona sul da cidade.
A mãe relata que o filho vinha reclamando, devido agressões sofridas por um aluno da mesma sala de aula, bem como pelas professoras, as quais tiveram seus nomes citados na ocorrência. A criança, após dias de ter sofrido as agressões, ainda possui pequenas manchas roxas nos bracinhos, uma vez que não vai à escola por cerca de duas semanas, a fim de evitar novas agressões.

Nossa redação, a fim de não atrapalhar as investigações, deixa neste momento de dar outros detalhes, fazendo isto, somente depois do Inquérito Polícia relatado e encaminhado para a justiça.
Este não é um fato isolado, dezenas de outros ocorreram e continuam ocorrendo, ao ponto de um trabalho ‘macabro’ feito pela direção da EMEI Catarina Sinotti, bem como coordenadores (a) da referida unidade escolar, teriam orientado os pais a pedirem a expulsão de um aluno autista porque a escola não estava conseguindo lidar com um aluno, inclusive é estavam levando folhas de ocorrência, que é um material que não era pra sair de dentro da escola, esses pais estariam levando para casa sob orientação.
De acordo com a advogada, a diretora orientava os pais fazerem pedidos de expulsão desse aluno, o que acabou acontecendo e, hoje, acolhido em outra unidade escolar.

Na oportunidade, a advogada Dr. Natália Rezende, denunciou o caso diretamente para o Secretário Municipal de Educação, mas, “até agora eu não tive sequer um contato da Secretaria de Educação sobre isso, onde agora estamos via judicial para todas as reparações”, finalizou a Dra. Natalia.
A entrevista da Dr. Natalia Rezende pode ser assistida através do facebook/reporternaressi