Atraso na parcela do POA fez Santa Casa pagar seus funcionários em duas parcelas
Médicos e Enfermeiros das Ala Covid da Santa Casa de Misericórdia de Pirassununga/SP, reclamavam até a terça-feira, 5, da falta de pagamento, bem como dos serviços prestados que caíram de qualidade desde que a unidade hospitalar rompeu o convênio com a Seete7.
Por três ocasião, na sexta-feira, 1, segunda-feira, 4 e terça-feira, 5 de outubro, nossa reportagem contatou com o membro do Conselho Gestor, Gustavo Pagotto, para um encontro com o mesmo, também do advogado, Tedesco, nas três oportunidades, Pagotto ficou de retornar a ligação para marcar uma reunião, porém, em nenhuma das ocasiões ocorreu o retorno.
Na conversa telefônica tida na segunda-feira, 4, Pagotto informou a editor deste portal de notícias de que a Prefeitura Municipal de Pirassununga não tinha feito o repasse, porém, o secretário de finanças do município Marcos Bonfogo, afirmou que o município nada deve para a Santa Casa.
Para piorar as coisas, os funcionários de forma geral do hospital foram surpreendidos nesta quarta-feira, 6, quando apenas foram pagos 50% dos salários, não tendo, de acordo com uma enfermeira previsão para quitar os outros 50%.
Integrantes do Sindicato dos Enfermeiros da sub sede de Araras/SP, disseram que apesar de a Santa Casa estar se afundando em dívidas, a atual gestão teria contratado uma empresa de segurança, onde a gestão Cesário Lange estaria trazendo para o único hospital, amigos do “Rei”, sem citar nomes.
Nossa reportagem evitou falar com o provedor em exercício, Dr. Benedito Geraldo Lébeis Júnior, devido ao mesmo estar se restabelecendo de uma intervenção cirúrgica.
Nos primeiros minutos da tarde desta quinta-feira, 7, Gustavo Pagotto, informou nosso editor que os outros 50% que restavam dos pagamentos estão sendo depositados ainda neste dia em questão e, que o atraso se deu devido o dinheiro do POA do Ministério da Saúde, ter atrasado no envio. Assim, todos os funcionários estão com seus salários em dia.
Quanto a questão do pagamento dos médicos e das Alas Covid, o Conselho Municipal Saúde precisa se reunir para deliberar sobre a liberação de verbas específica, o que poderá ocorrer somente depois do feriado.
Foto – Rede Social


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