Vereadora Sandra Vadala, diz que prefeitura não tem orçamento para atender Santa Casa na questão internação SUS

As 21h41 da noite desta quarta-feira, 6, a vereadora Sandra Vadalá, no reenviou uma Nota enviada por ela na terça-feira, 5, porém, por problemas em nosso sistema, não somente o enviado por ela, mas, também de outros enviados, se ‘apagaram’, no final da matéria a nota da valente e atuante vereadora.
A vereadora Sandra Valéria Vadala Muller, bastante combativa, fiscalizadora e realizadora de denúncias (várias), por sinal elogiada durante as fiscalizações em governos passados, ao menos, diante seus posicionamentos de conciliações, neste atual governo, se mostra um tanto diferente.
As vezes algumas críticas pontuais, chegando até mesmo insinuar procurar o Ministério Público, como outras várias denúncias foram formuladas.
Uma vereadora aguerrida, inteligente, que se sobre sai em suas falas, vem frustrando as pessoas que mais necessitam.
Pouco falou dos mais de dois milhões pagos, se hoje aplicado em instituições financeiras, estaria rendendo cerca de R$ 2.400,000,00. Também, se manifestou de forma um tanto sucinta quanto a possíveis pagamentos secretários municipais que não cumprem, segundo denúncias, principalmente do Secretário de Esportes, o qual teria recebido três meses, mais a metade do 10º, sem se quer pisar em terras curimbatá.
Agora, um fato que chama a atenção, quando a Santa Casa anuncia que, caso a Prefeitura não repasse verbas suficientes, para ao menos “empatar” com os custos de internações pacientes do SUS, internações serão suspensas, a partir do dia 1 de setembro próximo.
Ao menos, não era jamais esperado seu posicionamento “em tese’, ombreando com a administração pública, “dando as costas” para a população assistida pelo SUS.
A editoria deste portal, enviou através do Watt Zapp, o trecho do vídeo de sua fala da Tribuna, sobre o repasse para internações do SUS, a qual de pronto nos enviou, porém, um fato inusitado, ocorreu horas depois, todas as mensagens desapareceram, onde técnicos conseguiram recuperar todos os contatos, porém, as mensagens se perderam.
Após, por duas vezes solicitamos para a vereadora o reenvio de seu posicionamento feito junto a Tribuna, mas não obtivemos respostas, acreditamos que devido ao feriado municipal e, ou compromissos não tenha tido tempo.
Vejamos abaixo, o posicionamento da vereadora Santa Vadala Muller, e no final da matéria a fala dela na Tribuna.
Nossa editoria, mantem à vereadora, uma Nota Oficial, para a explicação sobre seu pronunciamento.
“Não vejo má fé nesta gestão. Vejo sim vários compromissos. Nós estamos aqui não é para falar; gostaríamos sim, que fosse aceito que Pirassununga tivesse um R$ 1.801,00, para pagar cada internação, quisera sim eu estar nessa Tribuna e dizer, prefeito, pague, pois bem, entendo, mas do outro lado temos uma Prefeitura que tem um orçamento enxuto que é do conhecimento de todos nós, eu pergunto, quando nós vamos dar as mãos, sabe, e entender que sem um orçamento como nós podemos pagar”.
Nota enviada pela vereadora a pedido de nossa redação
A vereadora Sandra Vadalá (Podemos), em atenção à sua responsabilidade de fiscalizar e acompanhar a execução das políticas públicas no município de Pirassununga, vem a público esclarecer a situação relacionada à oferta de leitos hospitalares pelo Plano de Atendimento Hospitalar (POA).
É importante reforçar que a execução das políticas públicas e a contratação de serviços são responsabilidades do Poder Executivo. No caso em questão, havia um plano onde a Prefeitura Municipal complementava a tabela SUS com o valor de R$ 1.801,00 por internação, valor este utilizado para a aquisição do serviço junto à Santa Casa.
Contudo, a Prefeitura alegou não possuir atualmente dotação orçamentária suficiente para manter esse valor, propondo um novo plano com complementação de R$ 1.000,00 por internação. A Santa Casa, por sua vez, afirmou não ter condições de prestar o serviço com esse valor e, portanto, não aceitou a proposta.
Diante desse impasse, a vereadora Sandra Vadalá destaca que a saúde é um direito constitucional garantido a todos os cidadãos e deve ser assegurada pelo município. Caso não haja acordo entre a Prefeitura e a Santa Casa, a administração municipal tem o dever de buscar alternativas imediatas e viáveis para garantir que a população continue sendo atendida de forma digna.
Quem não pode ser prejudicado é o cidadão que depende do sistema público de saúde.
A vereadora reafirma seu compromisso com a população de Pirassununga e continuará acompanhando de perto o caso, cobrando providências concretas do Poder Executivo.
Vereadora Sandra Vadalá
Pirassununga, 05 de agosto de 2025
Veja abaixo o pronunciamento da vereadora.