Pirassununga. Caso do ex-secretário de esportes, legislativo estaria omisso (prevaricando)?

Prefeito Fernando Lubrechet CONTRATA e PAGA com DINHEIRO PÚBLICO cerca de R$ 33 mil, para Secretário Municipal de Esportes (+ impostos), O QUAL TERIA, segundo denúncias e reafirmado por VEREADORES EM RECÉM SESSÃO DA CAMARA MUNICIPAL, NÃO TRABALHADO por cerca de 3 meses =
Anunciado pelo prefeito do NOVO, Fernando Lubrechet, como sendo um “expert” em educação física, foi exonerado dia 07.07.2025, após denúncias de cidadãos e por discursos em tribuna (ainda sem solução de continuidade pelos Nobres Edis), de alguns vereadores da Câmara Municipal de Pirassununga, o Secretário Municipal de Esportes de Pirassununga, o qual, segundo as respectivas denúncias, teria ficado cerca de 3 meses sem comparecer na referida secretaria e, ainda pios, recebeu mensalmente seus vencimentos com recursos do dinheiro público municipal do cidadão Pirassununguense, enquanto, segundo denúncias, paralelamente, ministrava aulas no Estado do Mato Grosso do Sul. Esse é o perfil do ex Secretário Fernando Lubrechet, que o elogiou efusivamente, e teria sido contratado pelo “famigerado” processo seletivo do NOVO.
Os vereadores pirassununguenses, diante das informações, até por alguns deles mesmo propalado, parecem estar apáticos, uma vez que em sabendo do caso e tendo testemunhas, não parecem ter tomado qualquer providencia diante do caso. “Estariam eles aparelhados com o executivo municipal”, comentou um empresário durante um café da manhã, em uma conhecida cafeteria da cidade. Disse ainda: “e aquela vereadora que vivia aos gritos na gestão passada, e que ainda vivi dizendo, como que em um jargão, que o ‘dinheiro público é sagrado’, não vai tomar providência agora? Outro dia me disseram que ela falou na Câmara que não tem visto má fé nos erros do Executivo. Mas se este caso de o Secretário não aparecer 3 meses para trabalhar e receber for verídico, como pode não haver má fé em o Prefeito pagar ele e, pior, deixa-lo contratado nestas condições? Ou o prefeito vai alegar que não sabia que um secretário não vai trabalhar? Só agora que foi denunciado e ganhou repercussão pública é que o Prefeito o exonerou? Isso é uma vergonha! Pasmem Senhores!”.
ESTIMATIVA DE DESPESAS COM O EX-SECRETÁRIO (no suposto período não trabalhado)
Os gastos mensais, aproximado, com um Secretário Municipal é de R$ 7.200,00 (subsídio salarial) + R$ 1.000,00 (vale alimentação) + Plano de Saúde (que precisa de acesso para verificar se o secretário optou e qual o número de seus dependentes) + Tributos (INSS sobre folha de pagamento – cerca de 22% do teto salarial) + as verbas trabalhistas proporcionais (13º salário, Férias etc.).
Considerando que o secretário não teria comparecido por cerca de 3 meses ao trabalho, e recebido, ele teria custado aproximadamente aos cofres públicos neste período:
* 3 meses de salários (7.200,00 * 3) = R$ 21.600,00.
* 1/3 de Férias ((7.200,00 / 12) x 3)*33,33% = R$ 600,00.
* 3/12 avos de 13º Salário (7.200,00 / 12) x 3 = R$ 1.800,00.
* 3 meses de Vale Alimentação (1.000,00 * 3) = R$ 3.000,00.
* INSS (S/ Salário + 13º e Férias) – cerca de 22% = R$ 5.940,00.
Seria, portanto, o total aproximado DO PREJUÍZO CAUSADO AOS COFRES PÚBLICOS, aproximadamente, R$ 33.000,00.