Mulher diz ter implorado para companheiro parar com agressões
Uma jovem de 20 anos de idade, prendas domésticas, moradora no Jardim Santa Clara, Cerrado de Emas/Pirassununga/SP, registrou um caso de Violência Doméstica e Lesão Corporal da qual foi vítima, tendo como agressor seu companheiro, um Auxiliar de Produção de 26 anos de idade.
Segundo a jovem, natural da cidade de Descalvado/SP, é amasiada com o homem acusado de agressão e consequentemente de Violência Doméstica há cerca de um ano e que por cerca de duas semanas, o casal vem discutindo constantemente, onde ambas as partes acabam se ofendendo.
Segundo a mulher, no início da noite desta quarta-feira, 18, por volta das 18h00, seu companheiro em casa e não há cumprimentou, ficando na sala mexendo em seu celular. Segundo a mulher,
De acordo com a vítima, cerca de 20 minutos após ter chegado em casa, deixou a sala, onde estava sentado no sofá, indo até o quarto do casal onde a vítima estava dizendo que o relacionamento deles não iria dar mais certo e que deveriam se separar. A vítima então disse que iria embora com o filho de três meses, mas que primeiro iria arrumar suas coisas para poder ir embora, quando o agressor concordou.
Diz a vítima que saiu do quarto do casal para ir ao outro quarto pegar seus pertences, pedindo para o companheiro trocar a fralda do filho enquanto ela fazia as malas. A discussão começou novamente, onde o homem identificado como Luís Henrique foi pra cima da vítima e a pegou pelos cabelos, levando a mesma até a cozinha e em seguida jogando a vítima no chão.
Neste momento, Luís Henrique, segundo a vítima começou a chutar por várias vezes na coxa esquerda causando hematomas. Ainda, segundo a mulher, o seu agressor somente parou de bater devido a mesma ter implorado para que o mesmo parasse.
Em seguida, o agressor foi para o quarto, enquanto que a vítima foi para foi para o quintal e lá ligou para sua mãe vir lhe buscar com seu filho. Enquanto aguardava a chegada de sua mãe, segundo a vítima, pegou seu filho e a bolsa com os pertences dele e foi até a casa de sua sogra pedir ajuda, mas a mesma lhe negou dizendo que não deveria se meter. Em seguida pegou novamente seus pertences e seu filho e passou a vir para a cidade a pé, onde acabou pegando carona com uma pessoa que vinha para a cidade e a deixou defronte ao Pronto Socorro, onde encontrou sua mãe, quando se dirigiu para o plantão da PCJ para registrar o casa.
A vítima foi orientada pelo investigador Eithel Dinael Straballi que se encontrava de plantão do prazo decadencial de seis meses para oferecimento de representação e também, caso o desejar, solicitar medida protetiva de urgência contra seu amásio, sendo a vítima orientada a passar por exame de corpo de delito.