Mulher diz a GCMs que foi agredida pelo amasio, bem como a filha, mas volta atrás no plantão policial
Uma mulher de 30 anos de idade, que no primeiro momento teria dito para GCMs ter sido agredida pelo companheiro, bem como a filha de 4 anos de idade, voltou atrás quando já no plantão de polícia da PCJ.
Na noite de sexta-feira, 28, por volta das 22h10, os guardas civis municipais Edmilton e Albino, foram acionados através do CECOM – 153 – da GCM de Pirassununga/SP de que um casal estaria discutindo próximo de uma Praça localizada no Jardim das Laranjeiras, zona norte, isto ao longo da rua João Francisco Jardim e, que o homem teria agredido a mulher.
Os guardas civis se deslocarem ao local dos fatos, onde lá encontraram a mulher que se identificou como sendo uma Auxiliar Geral, 30, a qual no momento em que foi abordada, negou ter sido agredida pelo amásio, ao mesmo tempo apontando com o dedo para que saíssem dali do local e conversassem em outro lugar.
A mulher seguiu sentido Parque Clayton Malaman e lá conversou com os guardas dizendo que seu amásio teria lhe agredido e também agredido sua filha de 4 anos.
Questionada pelos guardas civis, a mulher disse que ele estaria no salão de barbeiro em que trabalha, situada na rua João Francisco Jardim, local dos fatos.
Os guardas seguiram o local e lá o encontraram onde lhe deram ciência do que estaria acontecendo e pediram que ele os acompanhasse até o plantão policial, o que fez.
A mulher e a criança passaram pelo Pronto Socorro, onde foram feitos dois laudos médicos, sendo em seguida levada junto com a filha, também para o plantão.
O investigador Eithel, em conversa com a mulher, esta alega que não foi agredida e que não deseja representar contra seu amásio, nem tampouco deseja medida protetiva contra o mesmo. Por determinação da autoridade policial, as partes envolvidas foram ouvidas e em seguida liberadas.