GCMs de Pirassununga interrompe trabalho de jovem que fazia bico de Disk Entrega
Um jovem de 21 anos de idade, morador na rua São Vicente de Paulo, vila Santa Fé Cerrado de Emas/Pirassununga/SP, o qual se identificou como sendo um Serralheiro foi proibido continuar a fazer um “bico” de entregador, a fim de aumentar na receita financeira da família por Guardas Civis Municipais da cidade.
No início da noite desta terça-feira, 25, receberam denúncia anônima de que um indivíduo conhecido como “Biél”, o qual em poder de uma motocicleta da marca Honda/Falcon, nas cores prata e preta, placas de Pirassununga, estaria fazendo “Disk Entrega de Drogas” com a referida motocicleta, o denunciante passou detalhes do suspeito, inclusive o endereço de “Biél).
O denunciante deu mais detalhes aos guardas civis Edmilton e Berck, dizendo que o suspeito guardaria a droga dentro do seu porta-documentos e que também guardaria mais drogas em sua casa, na lavanderia, debaixo do tanque.
De imediato os homens das forças de segurança, sem perder tempo iniciaram patrulhamento nas imediações da casa do “Serralheiro” quando o avistaram defronte sua residência, sendo o mesmo abordado, identificado e revistado, sendo encontrado dentro de sua carteira uma porção de CRACK e mais a quantia de R$ 25,00 (Vinte e Cinco Reais).
Perguntado ao mesmo se ele teria mais drogas em sua casa, num primeiro momento disse que não. Que ainda, segundo os homens das forças de segurança, o jovem detido indicou morar em uma outra casa, mas depois souberam tratar-se da casa que fica mais ao fundo do terreno, onde adentraram no imóvel e lá dentro do quarto dele, dentro de um guarda-roupas, havia uma caixa de celular e em seu interior, a quantia de R$ 338,45 (Trezentos e Trinta e Oito Reais e Quarenta e Cinco Centavos).
Continuando nas revistas ao imóvel, foram encontradas mais quatro (4) porções de CRACK, dentro do compartimento da máquina de lavar com as mesmas características da encontrada com o suspeito.
Diante disso, foi o mesmo detido, passado por exame cautelar no Pronto Socorro e, em seguida apresentado no plantão da PCJ, onde o investigador de polícia Eithel Dinael Strabelli comunicou a ocorrência para a delegada Tatiane Cristina Parizotto, onde a mesma fundamentou o seguinte despacho “Não há nesta fase de cognição sumarissima elementos de prova suficientes a comprovar a mercancia ilícita de entorpecente por parte do investigado, sendo necessária maior dilação probatória, em sede de inquérito policial”, desta maneira, na mesma noite foi aberto um Inquérito Policial.