Diocese de Limeira. Extorsão. Sexualidade. Pedofilia. Luxo. Império e Intervenção

A cada segundo, minutos e horas, dias após dias e, em cada momento que se passava, fica cada vez mais insustentável a permanência do Bispo dom Vilson Dias de Oliveira, bispo diocesano da cidade de Limeira/SP. O portal de notícias reporternaressi.com.br, já, há tempo vem trazendo denúncias de leigos e religiosos sobre adventos do Bispo Diocesano de Limeira, entre outas coisas de extorsão contra padres e de apropriação indébita.

Nesta matéria, os leitores terão uma cobertura mais completa sobre a “crise” instalada na Igreja Católica da região, sob a coordenação da Diocese de Limeira.

Além de ser investigado por apropriação indébita e de extorsão contra padres, dom Vilson também não teria lá muita atenção com as Basílicas tidas como especiais pelo Papa, pois, nomeou como Reitor da Basílica cidade de Americana/SP, o padre Leandro que é investigado pelas delegacias de Polícia Civil Judiciária das cidades de Araras/SP e de Americana por suspeita de pedofilia.

O que talvez a população católica da Diocese, não sabem, ou não querem saber, é que outra Basílica, a de Nossa Senhora do Patrocínio na cidade de Araras/SP, o Reitor é o Padre Carlos, que já passou por Pirassununga/SP por duas vezes e, não teria, segundo comentários entre vários católicos, não somente de Pirassununga, mas de Conchal e Araras uma sexualidade muito definida além de ser pessoa conhecida pelo mal humor e pela grosseria.

Núncio Apostólico do Brasil em Limeira

Ainda de forma “amarelada”, a Diocese de Limeira disse da “visita” de um bipo, o qual estaria representando o Núncio Apostólico do Brasil, Dom Giovanni D’Aniello, que é representante direto do papa Francisco no Brasil.
De acordo com leigos e padres que denunciam dom Vilson, o representante do Núncio Apostólico acompanha os acontecimentos (denúncias contra dom Vilson e do que ocorre dentro da Diocese de Limeira.
O bispo dom Vilson, responde a um Inquérito Policial junto a Delegacia Seccional da cidade de Limeira por possível apropriação indébita e extorsão contra padres.

Mesmo sabendo das acusações de suspeitas de Pedofilia contra o padre Leandro Ricardo, de Americana, de abuso sexual contra menores, ignorou os fatos, sem tomar providências para afastá-lo, medida adotada (em possível acerto) depois das denúncias feitas pela imprensa. Existe uma investigação que corre em sigilo de justiça contra o padre Leandro, que por sinal já passou pelas cidades de Pirassununga e Porto Ferreira/SP.

Na sexta-feira, 15, o jornal O Globo publicou um depoimento, até então não revelado do padre emérito Ângelo Francisco Rossi, o qual disse em declarações junto a polícia, que dom Vilson teria tentado lhe pedido (pela declaração não deixa de ser uma extorsão), a quantia da R$ 50 mil para compra de armários para sua casa particular, no município paulista de Guaíra.

De acordo com o padre, após ter recusado o pedido, o mesmo foi transferido da Basílica de Americana, assumindo seu posto o padre investigado por estupro e pedofilia padre Leandro.

Transferência do padre Vinícius para Limeira

Apesar de não querer falar do fatos de sua transferência de Pirassununga para uma comunidade pobre (assentamento) na cidade de Limeira, mas, segundo leigos que preferem não terem seus nomes divulgados, o padre Vinicius foi retirado da então Matriz Bom Jesus dos Aflitos, por não ter atendido ao pedido do bispo diocesano em destinar o valor de R$ 1.500,00, entre outras importâncias que seriam, possivelmente para uso pessoal de dom Vilson numa casa de praia.

Na oportunidade, o padre Vinícius alegou que não poderia fazer tais transferências financeiras, isto devido as despesas que precisa ter com o Monsenhor Otávio Dorigon, bastante acamado na ocasião e que precisava de cuidadores durante 24 horas, além da compras de medicamentos.

Neste caso, segundo um colaborador da igreja, que também não quer ter seu nome divulgado por medo de retaliações disse “padre que não ‘molha’ a mão do bispo acaba sendo transferido para uma paróquia pobre”.

O padre Vinícius, segundo pessoas próximas, ainda não estaria encorajado para denunciar todos os fatos à polícia.

Padre Carlos

Logo depois de ordenado, o Padre Carlos esteve em Pirassununga como auxiliar do Monsenhor Otávio Dorigon, onde, depois assumiu a Matriz do Bom Jesus na cidade de Araras/SP, onde teria se envolvido com um “amigo”, mas, antes, também com “amigo” teria dado “novidade” pelo município de Conchal/SP.

Quando na Paróquia da cidade de Araras, o padre Carlos, segundo religiosos da referida igreja, os quais também preferem terem seus nomes mantidos em sigilo, viajava constantemente para a cidade de Ribeirão Preto/SP com um “amigo”.

Segundo religiosos, durante uma certa madrugada (03h00), na oportunidade, o bispo diocesano de Limeira, Dom Ercílio Turco chegou até a referida Casa Paroquial, quando descobriu que Padre Carlos “batia asas” com o “amigo” na cidade de Ribeirão Preto, tendo sido afastado de suas funções.

Dispensa da Batina

Naquela oportunidade, Padre Carlos pediu dispensa da batina, deixando de ser padre para continuar com o então “amigo”, quando era sempre visto, segundo católicos em Restaurantes no Lago Municipal da cidade de Araras.

Acolhido

O bispo diocesano, hoje na mira da Justiça e do Vaticano, Vilson, acolheu novamente o padre Carlos na Diocese de Limeira, dando cargos importantes na Paróquia da Sagrada Família em Limeira, depois na Paroquia da Matriz do Bom Jesus dos Aflitos (cujos paroquianos não aguentaram a grosseria do padre “Carlinhos” e, pela “queda da receita” foi promovido para a Basílica da cidade de Araras.

Um leigo disse “quanto mais problemáticos são os padres, mais eles ganham cargos importantes na Diocese”. O homem que gentilmente pediu para não ser identificado finalizou dizendo “será que o Papa sabe de todas as atitudes deste Bispo”.

Império

Muita gente se pergunta, quem é a outra pessoa envolvida neste império do bispo diocesano de Limeira.

Há quem aposte que o parceiro de Dom Vilson é o Pároco da Catedral de Limeira, Padre Benedito Tadeu Rosa.

Segundo um religioso da cidade Araras, o qual também pediu anonimato, disse “quem conhece o padre Tadeu, sabe que ele é muito interessado em dinheiro, pois, já foi pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima na cidade de Araras, que tinha uma Casa Paroquial modesta, que ficava ao lado de cima da Igreja, moradia esta que já tinha sido ocupado por outros dois padres.

De acordo com frequentadores da referida Igreja, como sempre pedem o anonimato, devido a receios de serem “excomungados”, pois, o padre Tadeu seria voltado par ao luxo.

O padre Tadeu, assim que assumiu a condição de Pároco iniciou vários eventos, incluindo rodeios de cavalos que ficou conhecido como “rodeios de Fátima”, quando conseguiu erguer na simples Casa Paroquial, um verdadeiro “Império” ao lado da Igreja, muito diferente das casas de gente simples que circundam o local. Segundo pessoas ligadas a referida comunidade, depois reconstruída, de uma simples Casa Paroquial, hoje o local possuiu um Anfiteatro e uma generosa varanda.

De acordo com leitos, tudo isto foi possível devido Dom Vilson ter tido influência junto a Dom Raimundo Damasceno, então Presidente da CNBB, para fazer do padre Tadeu o ecônomo (cargo de igreja equivalente ao tesoureiro da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB.

Segundo os leigos, padre Tadeu tomava conta do dinheiro da Igreja do Brasil inteiro, o que incluía também a Campanha da Fraternidade.

Ainda, de acordo com religiosos, como o Padre Tadeu somente pensava em dinheiro e luxo, sua passagem pela CNBB não durou muito, pois, seu despreparo ao cargo foi tamanho, quando então Dom Leonardo Steiner (Secretário Nacional da CNBB, na oportunidade) disse ao presidente da CNBB, “ou ele ou eu”.

O padre Tadeu voltou para a Diocese de Limeira e colocado pelo amigo, o bispo dom Vilson, como sendo Pároco da Diocese de Limeira, retirando o Padre Brian em que os religiosos como sendo “amigo, irmão, pai…” ao contrário de padre Tadeu.  

Foto – Rede Social