Suspeito de furtar Milho Verde é preso, mas liberado por ‘falta’ de provas
No meio da manhã de sexta-feira, 11, os guardas civis municipais da cidade de Pirassununga, Bueno e Albino, apresentaram no plantão policial da CPJ, um furto de ‘espigas de milho’.
Segundo os homens das forças de segurança, foram acionados via CECOM (153) para atendimento a uma ocorrência de furto no Sítio Santa Rita, localizado no bairro Santo Antônio, onde, segundo um agricultor de 45 anos, residente no local, ao chegar à sua roça de milho, deparou-se com um indivíduo saindo do milharal carregando um saco de milho.
O suspeito ao perceber que havia sido visto abandonou o ‘saco’, empreendendo fuga a pé.
O agricultor, descreveu as vestes do indivíduo – camisa preta, bermuda jeans e boné branco – passando a acompanhá-lo à distância, informando aos GCMs sobre sua localização em tempo real.
De posse das informações, a equipe deslocou-se até o local e obteve êxito em abordar o suspeito no início da Rua Siqueira Campos, em frente ao número 5152.
Durante a busca pessoal, nada de ilícito foi encontrado com o indivíduo, que foi identificado como Rafael.
Indagado sobre os fatos, Rafael confessou que havia ido até o local para furtar milho e que fugiu ao perceber a aproximação de outra pessoa.
Diante das circunstâncias, foi-lhe dada voz de prisão em flagrante pelo crime de furto, sendo necessário o uso de algemas diante do receio de nova tentativa de fuga.
Os GCMs retornaram ao Sítio em questão, onde localizaram um saco plástico contendo aproximadamente 20 kg de espigas de milho, avaliados pelo proprietário em cerca de R$ 150,00.
O suspeito passou por exame cautelar no Pronto Socorro, sendo levado na sequência ao plantão policial da CPJ.
Durante conversa com a delegada de polícia de plantão, o homem detido disse que apenas passou pelo local, que não adentrou no milharal e que foi perseguido por um homem, alegando desconhecer as espigas de milho apreendidas.
O suspeito foi qualificado, ouvido e liberado, um Inquérito Policial foi aberto para apurar os fatos.
O milho apreendido foi restituído ao legítimo proprietário.
