Agradecimento aos profissionais da Santa Casa Misericórdia de Pirassununga

Por – Antônio Ademir Naressi
No meia da madruga de quinta-feira, 17, após deixar o plantão policial da Central de Polícia Judiciária, este que repórter, não se sentindo bem, devido uma hérnia que já carrega a algum (hérnia advinda de uma cirurgia realizada no início dos anos 80), procurou pelo Pronto Socorro da Santa Casa de Pirassununga.
“Eu, após passar pela recepção foi encaminhada para o consultório médico ambulatorial, onde se encontrava o Dr. Leandro, que de pronto me atendeu, encaminhando-me para uma área a fim de ‘tomar’ Soro com outros injetáveis, que tirou a dor. Como ele tinha prescrito um medicamento, deixei o local, sem antes passar ele.
Horas depois, por volta das 10h45, voltei ao Pronto Socorro, após passar pelo procedimento foi encaminhado até o consultório, onde fui atendido pelo Dr. Lucas, o qual prescreveu medicamentos, seguindo para o ambulatório, ode foi colocado soro, com mais algum medicamentos.
O cirurgião Dr. Marcelo Martinelli, que se encontrava no nosocômio foi chamado, onde realizou alguns procedimentos, horas depois, vendo que a situação continuava a mesma, já iniciou o plano de um procedimento cirúrgico, porém, a falta de um leito de UTI, pós-operatório, naquele momento evitou, continuando com os procedimentos, enquanto hospitais conveniados com o meu Plano de Saúde eram buscados, a fim de vaga em leito de UTI.
Neste entra e sai, o Dr. Martinelli procedeu algumas cirurgias, já no meio da noite da quinta-feira, em questão abriu-se a possibilidade de uma UTI em Pirassununga, porém, à estas alturas, o volume da hérnia já havia ‘desencarcerado’, após conversar comigo (paciente) e familiares, todos foi optado para que permanecesse internado no Hospital para uma total normalidade e, posteriormente, depois da alta médica fazer todo o procedimento de um pré-operatório.
Do ambulatório segui para um quarto da Santa Casa, ainda na noite de quinta-feira, 17, passando a madrugada, a tarde e noite de sexta-feira, 18, permanecendo internado em observação, com todo cuidado médico até o final da manhã de sábado, 19.
No final da manhã de sexta-feira, 19, a Dra. Lais, da equipe do Dr. Martinelli, foi ao quarto, informando que deveria almoçar, para depois, de todas as análises e procedimento adequados dos profissionais pudesse ser liberado. Neste momento me bateu o desespero, ponto de sair do hospital sem autorização medida, na minha cabeça, alguns fatos policiais e políticos mexiam com minha cabeça, até que forcei minha alta. Mesmo assim segui as recomendações da Dr. Taís, em me alimentar, aguardar por cerce de 3 a 4 horas em repouso, a fim de se certificar que minha hérnia não retornasse.
Felizmente tudo ocorreu bem.
Quero neste conteúdo, deixar os mais sinceros agradecimentos aos Dr. Leandro, Lucas e Marcelo Martinelli, à Dr. Lais, às enfermeiras (o), técnicas (o), ao pessoal da limpeza, das profissionais na produção dos alimentos e entregas, não posso jamais em deixar de aqui deixar meu reconhecimento e gratidão à toda equipe de limpeza, meu muito obrigado.
Meu muito obrigado as “meninas” da recepção, à administradora Mary Rocha, e a supervisora técnica Kellen.
Minhas escusas para com quem fui rude, meu muito obrigado.”
FICA UMA LIÇÃO
Não se desespere quando está na recepção aguardando para ser chamado, você nunca sabe o que está ocorrendo atrás daquelas paredes (emergências de alto) risco, onde os profissionais estão em todas as formas salvar vidas. EXEMPLO. Na noite de sexta-feira, 18, entre socorros de risco, um homem esfaqueado que evoluiu para óbito, outro teve parte do corpo queimado por uso de álcool durante colocar fogo em uma churrasqueira.
FICA DADO O RECADO.
Antônio Ademir Naressi