Homem é executado com golpe de “picareta” na cabeça em Aguai

Os policiais militares rodoviários Pessi e Corrêa, do 3º Pelotão (Casa Branca) da 4ª Cia. da Polícia Militar Rodoviária (Limeira), apresentaram por volta as 01h04 da madrugada desta quarta-feira, 1 de junho, uma ocorrência de homicídio no plantão da PCJ de São João da Boa Vista.

De acordo com o policiamento rodoviário, por volta das 22h00 de terça-feira, 31 de maio, receberam solicitação a comparecerem na SP – 225, KM 6 mais 400 metros que leva o nome de Deputado Ciro Albuquerque, município de Aguaí/SP, por um administrador que passava pela saída da Fazenda denominada de “Mato Velho”, quando se deparou com um corpo de um indivíduo no solo, sendo que em sua cabeça estava toda ensanguentada e, ao lado uma “picareta”, provavelmente usado num golpe certeiro que perfurou a caixa craniana.  

Também foram feitos contatos com o policiamento de área da cidade Aguaí/SP, bem como o acionamento de uma Unidade do SAMU, onde a equipe médica constatou que a vítima já estava sem vida. 

O delegado de polícia de plantão da Delegacia Seccional de Polícia Civil Judiciária de São João da Boa Vista/SP, Dr. Guilherme Risso Teodoro compareceu no local onde acionou a equipe da Polícia Técnica Científica de São João da Boa Vista, onde após os trabalhos dos peritos no local, o corpo foi encaminhado para o IML de S.J. da Boa Vista. 

A vítima que no primeiro momento não tinha sido identificada, foi identificada no início da manhã de quarta-feira, 1, tratando-se de Ezequiel Oliveira Del Pino, 24, que residia na Rua Itália Maria, Jardim Morumbi, cidade de Araras/SP. 

Ezequiel respondia a vários processos por furtos e tráfico de drogas, tendo várias passagens pela polícia de Araras e Campinas. Em 2020, mais precisamente no dia 24 de setembro, Del Pino foi capturado pelos policiais militares Gomes Luiz e Batista, da 2ª Cia. PM de Araras, devido Mandato de Prisão Preventiva da justiça do município ararense estava desaparecido desde o dia 21 de março de 2022, quando foi registrado um boletim de ocorrência de desaparecimento.

A polícia não tem uma linha de investigação, mas tudo aponta que o crime foi cometido por acerto de conta entre criminosos.