Müller reduz consumo de água em 34% na unidade de Pirassununga
Companhia comemora, no Dia Mundial da Água, resultado crescente nos processos de economia e reuso dos recursos hídricos nas três unidades do grupo
A gestão de recursos hídricos sempre foi tema importante na política ambiental da Companhia Müller de Bebidas e, há sete anos, foi implantado o Comitê da Água. Por meio deste trabalho, a empresa passou a registrar índices contínuos de redução de consumo nas três unidades do grupo. Só em Pirassununga, a economia acumulada é de 34% no consumo de água, um índice significativo que aumenta ano a ano.
A estratégia da Muller é o desenvolvimento de ações contínuas, conscientização e envolvimento de equipes multidisciplinares. Dentre as iniciativas que fazem parte da política para o uso racional e redução do consumo de água estão: o aumento no número de pontos de medição de água dentro da unidade, implantação de tecnologia para reuso de água, instalação de arejadores e temporizadores, além da adoção de práticas mais sustentáveis na rotina do restaurante da empresa.
O trabalho do Comitê de Água é contínuo e a cada dia mais desafiador, porém sempre pautado em discussões técnicas que viabilizem a oportunidade identificada. “Acreditamos que ainda há oportunidades para redução de consumo ou reuso, por isso, para 2017 já há uma agenda definida de projetos a serem implementados”, comenta a gerente de Qualidade P/D da Muller, Simone Sayuri Nakazone.
Gestão de Resíduos
Neste ano, os debates do Dia Mundial da Água serão sobre a gestão das “Águas Residuais”, um caso de sucesso nas unidades da Muller. As unidades de Taboão (em Pirassununga) e Nordeste (em Pernambuco) possuem estações de tratamento de efluentes (ETEs) com capacidade para tratar 100% das águas residuais.
Além disso, na unidade de Lageado (em Porto Ferreira), a Muller investe nas áreas agrícolas, nas águas residuárias e na aplicação de vinhaça. Assim, o material gerado no processo industrial é reaproveitado como um complemento aos fertilizantes, contribuindo com as condições do solo. “Nossa área agrícola também desenvolveu um Plano de Aplicação de Vinhaça (PAV), que determina os controles a serem estabelecidos para esta atividade para que o manejo destes resíduos seja realizado da forma mais sustentável possível”, completa Simone Nakazone.
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