Militar da FAB é detido pelo policiamento de área por desacato e desobediência
No meio da madrugada de sábado, 6, um militar de 19 anos, da FAB, classe S – 2, foi detido pelo policiamento de área da 3ª Cia. PM (Pirassununga) do 36º BPM/I, sendo enquadrado pelo delegado Maurício Miranda de Queiroz, no Título XI – Administração Pública (artigos 312 a 359-H); Desacato (art. 331) Consumado Espécie: Título XI – Administração pública (artigos 312 a 359-H) Natureza: Desobediência (art. 330) Consumado Espécie: Título XI – Administração pública (artigos 312 a 359-H) Natureza: Resistência (art. 329).
Por volta das 02h00 da madrugada do sábado em questão, o Sargento PM Batistella e Cabo PM Hamilton, foram, através do COPOM, acionados para a Avenida Newton Prado, onde teria ocorrido uma agressão/vias de fato.
Os policiais ao chegarem no local, avistaram o indivíduo (militar) sem camisa, com visíveis lesões na região dos ombros, costas e cabeça, gritando pela via em visível estado de embriaguez, onde então foram realizar a abordagem no mesmo, onde este de imediato, passou a ofender os policiais militares dizendo: “VAI TOMÁ (sic) NO…, SEUS FILHOS DA…”.
Diante a injusta agressão, os policiais iniciaram a contenção do mesmo, sendo usado o ‘espargidor’ de gás pimenta, sendo dominado e devidamente algemado e, levado para o devido local, ou seja, o compartimento de guarda-presos da viatura, quando passou a gritar, talvez tentando intimidar os policiais que seria militar da Força Aérea Brasileira, porém, não apresentando nenhum documento de identificação militar.
Dentro do compartimento de preso da viatura policial, o militar da FAB, começou a dar constantes chutes, contra o vidro da viatura, possivelmente de quebra-lo e, com isto tentar fuga. Diante toda situação, os policiais precisaram imobilizar as pernas do homem, usando algemas de pernas.
Depois de passar, por duas vezes por exame de corpo delito no Pronto Socorro, o militar da FAB foi levado para a CPJ, onde o delegado de polícia, Dr. Maurício Miranda de Queiroz, tomou as providências acima mencionadas, sendo, posteriormente liberado para responder aos processos em liberdade.
Imagem da internet
Não dá para entender o motivo pelo qual o cidadão em questão não foi entregue para a Academia da Força Aérea!