Bizarro. Assistente Social do CAPS de Santa Cruz das Palmeiras manda mãe “surrar” filho com deficiência

O Jornal Gazeta Palmeirense, edição semanal, um jornal que trabalho com a verdade, onde faz um trabalho sério, investigativo e que procura ajudar em todas as formas com suas reportagens, circula com uma publicação bizarra, sobre um ocorrido com uma profissional do CAP 18 de maio.
Um vídeo que circulou no Instagram, publicado pela Rede Observatório BPC, causou indignação não só nas pessoas da cidade de Santa Cruz das Palmeiras/SP, onde o fato ocorreu, mas também de todo o País. O caso anunciado diz respeito à denúncia de uma Assistente Social que trabalha no CAPS 18 de maio, do município palmeirense.
Segundo consta, a Assistente Social teria sugerido a uma mãe que surrasse uma criança com deficiência intelectual.

Numa ligação telefônica, supostamente gravada pela mãe da criança, esta diz o seguinte sobre a criança: “O médico falou que meu filho não precisa de remédio e sim de terapia.” Ouvindo isso, a profissional respondeu: “Ele precisa de couro, né?” Parecendo assustada, a mãe pergunta novamente, e ela repete: “Precisa de couro”. Continuando, a Assistente Social diz: “É, se você não por (sic) limite nele”.
O Repórter, Vinicius Mariano, que aparece no vídeo da Rede, divulgando a denúncia, afirma que “isso é violência institucional e crime previsto em lei”. E faz a pergunta: “Queremos saber do prefeito Fernando Stocco qual providência sua gestão vai tomar? O município vai proteger as crianças ou acobertar abusos?”
Afirma, ainda, que a Rede Observatório BPC vai denunciar o caso ao Ministério Público, ao Conselho dos Direitos Humanos, à Comissão da Pessoa com Deficiência, entre outros órgãos competentes.
A nossa reportagem procurou a Assistente Social, na última quinta-feira, mas ela não foi encontrada. O prefeito Fernando Stocco, que não fala com a reportagem da Gazeta Palmeirense, segundo informações, publicou um vídeo em sua rede social, informando que iria tomar todas as providencias cabíveis sobre o assunto.
Como sempre fazemos, deixamos espaço aberto aos denunciados a fim de que, caso queiram, emitam nota de esclarecimento sobre o ocorrido.
Fonte – Gazeta Palmeirense